Nascemos como um projeto, deliberado ou não. E desde os primeiros momentos os padrões biológicos nos auxiliam na manutenção de nossas vidas, pelo alimento e pelo afeto.
Com o passar dos ciclos somos cada vez mais solicitados a nos entendermos em ações, reações e relações, até o dia em que perguntam: qual o seu projeto profissional? No entanto não perguntam sobre quem é você, como se vê, o que sente da vida.
Ilustração de Marta Moura
Em nossa cultura, a sobrevivência está em primeiro, talvez segundo e terceiro, e só em seguida poderá vir a questão existencial. Sem desconsiderar o desafio de se manter alimentado e completar os estudos, em muitas situações o fato de minimamente não se observar, se refletir ou questionar, pode comprometer as suas escolhas nas relações em grupos sociais e nas relações de maior proximidade afetiva.
Felizmente, com o progresso da filosofia, sociologia, antropologia e psicologia, foi possível criar circunstâncias de convívio com ambientes de conhecimento e sabedoria para acolher as demandas subjetivas de mulheres, homens e crianças em diferentes culturas.
Em paralelo a todos estes contextos sócio-históricos, as religiões e a espiritualidade se apresentaram como lugares abertos ao acolhimento das multidões de pessoas pelo mundo, que carecem de um acolhimento e de um socorro às suas aflições, culpas, dificuldades e desafios emocionais e existências. Assim, o contexto dogmático se apresentou e especializou em mediar as relações com Deus, ministrando seus conhecimentos e práticas, hora por meio do temor, hora pelo amor, pela entrega, contemplação, meditação, no ocidente, numa abordagem mais externa, e no oriente a partir das técnicas de introspecção, autoconhecimento e da mediunidade.
Chegamos, há aproximadamente cento e poucos anos, a um contexto de comunicação direta com as dimensões sutis, por intermédio de canalizações e outros processos, expressando informações oriundas de localizações diversas dos planos da criação, desde arcanjos, mestres ascensionados, coletivos vibracionais planetários, elohins e demais centros de energia e informações sutis, que algumas vezes não informam suas localizações, mas transbordam vibrações curadoras.
Está em andamento dentro de todos os sistemas biológicos uma trajetória de permutabilidade para padronizar níveis vibratórios especiais. Nosso corpo galáctico de criação controla suas funções renovadoras mediante linhas axiatonais meridianas, as quais são o equivalente das linhas da acupuntura que podem se conectar com sistemas estelares ressonantes.
J.J. Hurtak. O Livro do Conhecimento: as chaves de Enoch. As linhas axiatonais realizam esta comunicação de nosso campo vibracional dessas linhas, com as localizações onde se encontram as informações necessárias para a pessoa potencializar o seu momento presente. De forma simplificada, é esta dinâmica que ocorre quando uma pessoa realiza uma sessão desta modalidade terapêutica. Ela se dispõe a desenvolver o seu campo pessoal das linhas axiatonais, junto a um terapeuta facilitador, para que ela busque o que lhe é essencial no momento, e daí é iniciada a sua jornada para saúde global e cura.
Estas linhas axiatonais não estão limitadas a um corpo físico ou a uma criação biológica, mas são ilimitadas e podem conectar o veículo corporal com as linhas axiatonais que emanam de numerosas populações estelares e que existem como mecanismos do código químico.
J.J. Hurtak. O Livro do Conhecimento: as chaves de Enoch.
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